Na segunda-feira passei o dia todo com a camisa oficial do Flamengo que ganhei de um casal de amigos, a Ju e o Fininho. Foi só eu por o pé fora de casa que as pessoas me cumprimentavam, olhavam para mim com sorrisos, tiravam brincadeiras sobre o próximo jogo contra o Grêmio. Nem parecia que eu estava em Floripa, onde as pessoas são costumeiramente mais sisudas. O futebol realmente tem um poder inimaginável.

Acho mesmo que o Grêmio, jogando com time reserva e nem um pouco interessado na vitória do Inter, vai ser nosso Hermano e colaborar para a vitória do Mengão, que está há 17 anos sem vencer um Brasileiro. Mas o time também não pode ficar ancorado nessa perspectiva. Ô Adriano, vê se não anda de moto nessa semana e passa remédio nessa queimadura feia, rsrsrs
Brincadeiras à parte, o que menos esperamos que aconteça nessa última rodada são partidas anti-esportivas, como alguns exemplos que andamos acompanhando na política. Se coube aquela quantidade de dinheiro na ‘meinha’ do deputado, imagina em um meião de jogador de futebol! eheheheheh Nada de histórias sobre malas dessa vez, eu espero.

No entanto, uma coisa não passou em branco, o calote de Dubai no sistema financeiro mundial. Ao que tudo indica a cidade que é considerada um oásis de riqueza nos Emirados Árabes se iludiu demais com o dinheiro negro do petróleo e gastou além da conta. Resultado: medo! Depois da longa crise econômica mundial, nada pior do que uma mega cidade anunciar calotes.

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